domingo, 24 de novembro de 2013
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
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quarta-feira, 30 de outubro de 2013
Após proibir palmadas, Suécia "sofre" com geração de crianças mimadas
http://noticias.terra.com.br/mundo/europa/,477a68fadb402410VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html
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Após proibir palmadas, Suécia "sofre" com geração de crianças mimadas
A proibição das punições físicas a crianças foi incorporada ao código penal da Suécia em 1979

A Suécia, primeira nação do mundo a proibir as palmadas na educação das crianças, se pergunta agora se não foi longe demais e criou uma geração de pequenos tiranos.
"De uma certa forma, as crianças na Suécia são extremamente mal educadas", afirma à AFP David Eberhard, psiquiatra e pai de seis filhos. "Eles gritam quando adultos conversam à mesa, interrompem as conversas sem parar e exigem o mesmo tratamento que os adultos", ressalta.
O livro "Como as crianças chegaram ao poder", escrito por Eberhard, explica porque a proibição das punições físicas - incorporada de forma pioneira ao código penal da Suécia em 1979 - levou, pouco a pouco, a uma interdição de qualquer forma de correção das crianças.
"É óbvio que é preciso escutar as crianças, mas na Suécia isso já foi longe demais. São elas que decidem tudo nas famílias: quando ir para a cama, o que comer, para onde ir nas férias, até qual canal de televisão assistir", avalia ele, considerando que as crianças suecas são mal preparadas para a vida adulta.

"Nós vemos muitos jovens que estão decepcionados com a vida: suas expectativas são muito altas e a vida se mostra mais difícil do que o esperado por eles. Isso se manifesta em distúrbios de ansiedade e gestos de autodestruição, que aumentaram de maneira espetacular na Suécia", diz o psiquiatra.
Suas teses são contestadas por outros especialistas, como o terapeuta familiar Martin Forster, que sustenta que, numa escala mundial, as crianças suecas estão entre as mais felizes. "A Suécia se inspirou sobretudo na ideia de que as crianças deveriam ser ouvidas e colocadas no centro das preocupações", afirma Forster. Segundo ele, "o fato de as crianças decidirem muitas coisas é uma questão de valores. Pontos de vista diferentes sobre a educação e a infância geram culturas diferentes".
O debate sobre o mau comportamento das crianças surge regularmente nas discussões sobre a escola, onde os problemas de socialização ficam mais evidente.
É óbvio que é preciso escutar as crianças, mas na Suécia isso já foi longe demais. São elas que decidem tudo nas famílias
David EberhardPsiquiatra
No início de outubro, o jornalista Ola Olofsson relatou seu espanto após ter ido à sala de aula de sua filha. "Dois garotos se xingavam, e eu não fazia ideia de que com apenas 7 anos de idade era possível conhecer aquelas palavras. Quando eu tentei intervir, eles me insultaram e me disseram para eu ir cuidar da minha vida", conta à AFP.
Quase 800 internautas comentaram a crônica de Olofsson. Entre os leitores, um professor de escola primária relatou sua rotina ao passar tarefas a alunos de 4 e 5 anos: "Você acha que eu quero fazer isso?", disse um dos alunos. "Outro dia uma criança de quatro anos cuspiu na minha cara quando eu pedi para que ela parasse de subir nas prateleiras".
Após um estudo de 2010 sobre o bem estar das crianças, o governo sueco ofereceu aos pais em dificuldade um curso de educação chamado "Todas as crianças no centro". Sua filosofia: "laços sólidos entre pais e filhos são a base de uma educação harmoniosa de indivíduos confiantes e independentes na idade adulta".
Um de seus principais ensinamentos é que a punição não garante um bom comportamento a longo prazo, e que estabelecer limites que não devem ser ultrapassados, sob pena de punição, nem sempre é uma panaceia.
"Os pais são instruídos a adotar o ponto de vista da criança. Se nós queremos que ela coopere, a melhor forma de se obter isso é ter uma relação estreita", afirma a psicóloga Kajsa Lönn-Rhodin, uma das criadoras do curso governamental. "Eu acredito que é muito mais grave quando as crianças são mal-tratadas (...), quando elas recebem uma educação brutal", avalia.
Marie Märestad e o marido, pais de duas meninas, fizeram o curso em 2012, num momento em que eles não conseguiam mais controlar as crianças à mesa. "Nós descobrimos que provocávamos nelas muitas incertezas, que elas brigavam muito (...) Nós tínhamos muitas brigas pela manhã, na hora de colocar a roupa para sair", relembra essa mãe de 39 anos. "Nossa filha caçula fazia um escândalo e nada dava certo (...) Nós passamos por momentos muito difíceis, até decidirmos que seria bom se ouvíssemos especialistas, conselheiros", conta Märestad, que é personal trainer em Estocolmo.
O curso a ajudou a "não lutar em todas as frentes de batalha" e a dialogar melhor. Mas para ela, as crianças dominam a maior parte dos lares suecos. "Nós observamos muito isso nas famílias de nossos amigos, onde são as crianças que comandam".
Segundo Hugo Lagercrantz, professor de pediatria na universidade Karolinska, de Estocolmo, a forte adesão dos suecos aos valores de democracia e igualdade levou muitos a almejarem uma relação de igual para igual com seus filhos. "Os pais tentam ser muito democráticos (...) Eles deveriam se comportar como pais e tomar decisões, e não tentarem ser simpáticos o tempo todo", diz Lagercrantz.
Ele vê, contudo, algumas vantagens nesse estilo de educação. "As crianças suecas são muito francas e sabem expressar seu ponto de vista", afirma. "A Suécia não valoriza a hierarquia e, de uma certa forma, isso é bom. Sem dúvida, esta é uma das razões pelas quais o país está relativamente bem do ponto de vista econômico".
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
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sábado, 28 de setembro de 2013
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quinta-feira, 29 de agosto de 2013
PSICÓLOGOS RECEBEM O TROFÉU DE "PALHAÇO" NO DIA DO PSICÓLOGO
Por
ocasião do dia do psicólogo, 27 de agosto, tivemos eleições para “novos”
conselheiros do sistema conselhos de psicologia e falcatruas parecem ter
ocorrido no processo eleitoral, fazendo a categoria profissional de “palhaça”.
Há mais
de uma década, o Conselho Federal de Psicologia e regionais estão no poder,
aparelhados por partidos políticos que promovem a cultura da morte: anti-vida,
anti-família, anti-cristã.
Alguns
colegas que não compartilham desta política não tem força para mudar a situação
e, alguns, infelizmente, estão desistindo da profissão. Eu tenho persistido,
mas não sei até quando, pois pago o Conselho Profissional, com sacrifício,
porque ainda estou na justiça brigando para ter o direito de ajudar pessoas que
querem deixar a atração pelo mesmo sexo e para eu ter liberdade para falar
sobre este assunto publicamente, pois venho sendo amordaçada desde 1999, com o
advento da Resolução 01/99 e, definitivamente, pelo CFP reinante, desde 2009.
Ocorre
que, o CFP e regionais, nestas eleições “deixaram” várias chapas se
candidatarem, o que não vinha ocorrendo ao longo destes anos, pois sempre
embargaram as chapas que lhes faziam oposição.
Todos
foram enganados, mais uma vez!
Criaram
um sistema eleitoral, em que os psicólogos votariam via internet. Eu estranhei,
pois eles criaram um “sofisticado” sistema eleitoral e “infalível”, onde os
psicólogos votariam de seus próprios computadores, sem saírem de casa! Parecia
algo bacana, uma inovação interessante e os pobres profissionais votariam
comodamente de seus lares e trabalhos, sem precisar se deslocar para enfrentar
filas horrorosas para exercer a
cidadania que muitos não tem mais esperança!
O
esquema não parece ter sido questionado. O sistema sofisticado de votar via
internet foi aprovado por todos, tanto para os que se acomodaram, quanto para
os que não tiveram tempo para pensar e nem “esquentar” a cabeça. Também deve
ter sido bem visto pela categoria o disfarce bem planejado, estrategicamente,
para parecerem democráticos, abrindo a inscrição para várias chapas, algumas,
inclusive se desdobraram em duas chapas para parecerem ser chapas de oposição.
O que
ocorreu foi que as chapas que ganharam as eleições foram as que se encontram no
poder que já vem comandando os Conselhos, segundo observação superficial feita
por mim, imediatamente, após as eleições ocorridas nesta semana. Precisamos
confirmar esta informação depois de um estudo mais profundo.
Mas, o
pior está por vir.
No CRP
01, de Brasília, DF, uma região que estava questionando o CFP, quem ganhou foi
uma das chapas de oposição, é claro! A chapa do poder, que questionava o CFP,
foi destituída do poder, e uma das componentes da chapa de oposição foi a
psicóloga convidada pelo deputado Jean Wyllys para defender os DIREITOS SEXUAIS
DAS CRIANÇAS, no 9º Seminário LGBTT, na Câmara dos Deputados Federais. A chapa
em que esta componente se encontra foi a chapa que ganhou as eleições!
Esta
psicóloga foi amplamente elogiada pelo CFP e pela então senadora Marta Suplicy,
do PT, que nos seus últimos dias no Senado, antes de ser promovida a Ministra,
abriu um espaço especial no Senado Federal para honrar a ilustre
psicóloga, por sua fala liberal sexual para com as crianças, pois ela estava
recebendo muitas críticas dos chamados conservadores, especialmente os da ala
evangélica, que estavam associando o seu nome à apologia para a liberação
sexual de crianças.
Infelizmente,
o tal 9º Seminário LGBTT para discutir “os direitos sexuais das crianças” foi
apoiado pela deputada evangélica LILIAN SÁ, que teve a coragem de me dizer que
fez acordo com o Dep Jean Wyllys para aprovar este seminário, na época. Ela que
foi eleita por evangélicos para defender as crianças e adolescentes, na Câmara
dos Deputados Federais, onde também participa da CPI da pedofilia, juntamente
com os deputados gaysistas ERIKA KOKAY–PT-DF e é claro que também o Deputado
JEAN WYLLYS-PSOL–RJ, que reinam nesta CPI. Ontem, inclusive, estava ocorrendo
uma sessão na Câmara onde os três juntinhos, estavam na mesa, dirigindo a tal
CPI em defesa das crianças.
Infelizmente,
também, alguns pastores evangélicos, que trabalham em ONGs evangélicas para defenderem
as crianças e os adolescentes, também apóiam o PT, PSOL, PSDB, PCdoB, PV, e
outros, que também defendem os ativistas gays dizendo que é um equívoco
ligarmos o movimento gay ao abuso sexual, como foi o caso de um pastor que
participou comigo de um debate numa Igreja no Recreio dos Bandeirantes, RJ,
recentemente.
Psicólogos,
evangélicos, povo brasileiro, parece que não precisamos ser muito inteligentes
para percebermos a manobra que está ocorrendo para transformar a nossa nação
numa nova Sodoma. O mais perverso é que estão envolvendo as nossas crianças,
percebem?
Mas, o
que quero enfatizar nesta mensagem é que a categoria do profissional da área de
psicologia, independente de crença ou religião, recebeu troféu de "palhaço" para
comemorar mais um ano de psicologia no Brasil, ou estou sendo muito rigorosa em
minha avaliação?
Rozangela Alves Justino
Missionária Evangélica no Congresso Nacional
Presidente da ABRACEH-ASSOCIAÇÃO DE APOIO AO SER HUMANO E À
FAMÍLIA
"Mas, se alguém não tem cuidado dos seus,
e principalmente dos da sua família, negou a fé, e é pior do que o infiel."
(1a. Timóteo 5:8)
Blog: http://rozangelajustino.blogspot.com
Facebook: rozangelajustino
Twiter: rozangelaj
E-mail: rozangelajustino@gmail.com
Contribuições para o sustento missionário: Bradesco ag
3500 c/c 25615-3
"Digno é o obreiro do seu salário." (1a. Timóteo 5:18)
NOS BASTIDORES DO CONGRESSO NACIONAL
“
...quando o justo se desviar da sua justiça, e cometer a iniqüidade, e eu puser
diante dele um tropeço, ele morrerá: porque tu não o avisaste, no seu pecado
morrerá; e suas justiças, que tiver praticado, não serão lembradas, mas o seu
sangue, da tua mão o requererei. Mas, avisando tu o justo, para que não peque,
e ele não pecar, certamente viverá; porque foi avisado; e tu livraste a tua
alma.” (Ezequiel 3:20-21)
Ontem tive um impasse com a
Deputada Federal Benedita da Silva (PT-RJ) , após o culto na Câmara dos
Deputados Federais. Às quartas-feiras ocorre o culto e os Deputados pregam uns
para os outros, louvam a Deus... Mas, muitos, após o culto, esquecem do Deus
vivo e abraçam outros Deuses, como é o caso da Deputada Benedita da Silva, que
se diz evangélica, mas o DEUS superior dela é o “deus PT”.
O Deputado João Campos, após
o culto evangélico, pediu para os demais deputados presentes assinarem um
requerimento de forma que o Congresso Nacional abrisse espaço para a CPI DO
ABORTO, de forma a investigar as agências internacionais que trazem dinheiro
para implantar o aborto no Brasil. Fui pegar a assinatura da Deputada Benedita
e ela me disse que não assinaria o requerimento porque o partido dela não a
autorizava. Ela disse que é uma “estratégia do seu partido”. Eu sabia que ela
não assinaria, mas só fui confirmar. Pensei que ela, na frente de duas
visitantes, jovens evangélicas, eleitoras do Rio de Janeiro, fosse assinar.
Aproveitei para dizer para as eleitoras do Rio que a Deputada Benedita da
Silva, assiste aos cultos evangélicos, ouve a pregação, mas na Câmara apóia as
leis abortistas, homossexualistas e que visam a liberação sexual. Que recebe
voto dos evangélicos, mas a sua conduta não é condizente com as expectativas
dos evangélicos e que isto precisava ser do conhecimento do povo evangélico que
vota nela.
A Deputada Benedita insistia
em me dizer que ela tinha o direito de atuar de conformidade com o seu partido
e que eu estava muito errada em cobrá-la, pois isto era um julgamento da
minha parte, não condizente com o pensamento evangélico. Eu passei a ser
a grande pecadora na história! Ela ainda se justificou dizendo que
era da Igreja Presbiteriana Betânia, da Igreja do Reverendo Josué Rodrigues, em
Niterói-RJ. Eu conheço o Reverendo Josué, e creio que ele não apóia o
homossexualismo e nem a liberação sexual, mas o pecado de alguns pastores é
quererem ser mais bonzinhos que Deus, e não corrigem as suas ovelhas,
principalmente, em se tratando de “autoridade do PT” , pois a igreja Betânia,
infelizmente, tem diversos membros petistas e liberais sexuais que não se
arrependeram dos seus pecados.
Por sua vez, as moças
visitantes eram aquelas evangélicas que se vestem com um tipo uniforme de cor
única, mangas compridas e saia longa, e eu ingenuamente, pensava que elas
iriam ficar perplexas diante do comportamento da Deputada que apoiavam. Elas pareciam
ter ido a Câmara procurar a Deputada Benedita da Silva para pedirem a sua
ajuda. A Deputada Benedita disse que as conhecia há muitos anos e
verifiquei, posteriormente, através de outras pessoas que se encontravam no
recinto, que as moças eram membros da igreja do Pr Marcos, aquele que
está na cadeia acusado de assédio sexual.
A situação não parou por aí,
a Deputada Benedita foi se queixar com o Deputado João Campos, o que pediu para
os colegas assinarem o requerimento para a CPI do aborto, dizendo que eu a
estava desrespeitando e ela não admitia isso. Eu fui junto com ela ouvir a sua
queixa e disse para ambos que eu era cidadã brasileira e que estava ali porque
tinha também o direito de discordar dela e de sua postura contrária ao
verdadeiro evangelho, e que ela enganava os seus eleitores. O Deputado João
Campos, disse para a Deputada Benedita que ela tinha o direito de não assinar a
CPI do aborto. Eu repeti que ela tinha este direito e eu, enquanto cidadã,
também tinha o direito de discordar desta postura dela e saí da cena.
Fiquei pensando depois, no
porquê da Deputada Benedita ter procurado o Deputado João Campos para se
queixar e encontrei uma possível explicação. Deputado João Campos, é um homem
polido, preparado para estar no Congresso Nacional, um dos deputados mais
atuantes na Câmara, inteligente e esforçado, por quem devemos orar muito, pois
também já caiu na tentação de se dobrar ao “deus PSDB”, quando engavetou o PDC
234, que propunha sustar itens da Resolução 01/99, do CFP. Foi a
segunda brecha que observei no Deputado João Campos. A primeira foi ter acusado
o MADURO, quando ainda candidato a presidência na Venezuela de “homofóbico”,
utilizando a mesma linguagem dos ativistas gays, formalizando a sua declaração
num documento apresentado na Comissão de Direitos Humanos. Uma pena que este
deputado que confiávamos esteja se perdendo, mas devemos orar por ele, pois
penso que ainda há esperança para ele, mas, sinceramente, não tenho
esperança na mudança da Deputada Benedita da Silva, enquanto não for exortada
pelos pastores que julgamos sérios, seus apoiadores, que não deveriam se aliar
ao politicamente correto em se tratando de membros de igrejas, mas também caem
nesta tentação!
Cabe a lembrança de que há
alguns anos, quando o Deputado evangélico Henrique Afonso foi do PT, a
própria Deputada Benedita da Silva ajudou a condená-lo porque ele era contra as
leis abortistas. Dep Henrique Afonso, com o voto da Deputada Benedita quase foi
expulso do partido. Hoje, carecemos de partidos totalmente confiáveis, pois
todos, parecem colocar os seus interesses acima dos do povo, mesmo os partidos
dirigidos por evangélicos.
Também ainda não entendemos
totalmente o que motivou o Deputado João Campos a desistir do PDC 234 contra a
Resolução 01/99 do CFP, batizado de CURA GAY, para desqualificar o projeto.
Também não entendemos o motivo pelo qual o Deputado Marcos Feliciano ter
apoiado este feito. A impressão que fica é que houve um acordo entre eles e os
seus respectivos partidos. Por sua vez, eu já desconfiava que o deputado
Feliciano, que estava se saindo tão bem ao se defender das suas acusações, iria
“roer a corda” em algum momento. Tentei algumas vezes conversar com ele em seu
gabinete e os seus assessores blindavam a minha aproximação a sua pessoa. Uma
delas, porque eu insisti em falar com ele dizendo que o aguardaria, me colocou
para fora do gabinete, de forma muito agressiva, sem motivo aparente.
Comportamento muito estranho para uma assessora de um deputado evangélico. Esta
senhora, que não é evangélica, já encrencou com diversas outras pessoas dentro
do congresso nacional, inclusive uma funcionária da Câmara que deixou o
lesbianismo, também evangélica. Ela humilhou esta funcionária ao ponto de
outros gabinetes terem se mobilizado para apoiar a tal funcionária. Estranho um
deputado evangélico valorizar este tipo de assessora, que humilha o próximo e é
tão agressiva, não evangélica, tão distante do que acreditamos ser valor para
ele!
De qualquer forma, os deputados,
parecem muito receptivos quando os encontramos nos corredores da Câmara, mas
quando queremos conversar seriamente com eles e solicitarmos uma ação séria da
parte deles, que poderá comprometer a sua posição junto aos seus
respectivos partidos e ao politicamente correto, as portas são fechadas.
Mas, não podemos generalizar
e nem perder a esperança! Temos poucos deputados evangélicos sérios no
Congresso Nacional, mas eles existem e também tem as suas lutas com os seus
pares que “estão pisando na bola”. É um desafio estar dentro do Congresso
Nacional. Precisamos de mais missionários nesta seara, além de muitas orações
do povo de DEUS!
Rozangela Alves Justino
Missionária Evangélica no Congresso Nacional
Presidente da ABRACEH-ASSOCIAÇÃO DE APOIO AO SER HUMANO E À
FAMÍLIA
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e principalmente dos da sua família, negou a fé, e é pior do que o infiel."
(1a. Timóteo 5:8)
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terça-feira, 13 de agosto de 2013
Julio Severo: Grave denúncia contra o movimento homossexual bras...
Julio Severo: Grave denúncia contra o movimento homossexual bras...: Grave denúncia contra o movimento homossexual brasileiro Julio Severo Pela primeira vez, disponibiliza-se ao público brasileiro a mai...
segunda-feira, 24 de junho de 2013
segunda-feira, 17 de junho de 2013
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Graça no país das maravilhas: Fotos do protesto CONTRA LULA na avenida Paulista ...: Parabéns a todos os participantes da marcha de protesto contra o governo corrupto do primeiro ministro sr LULADRÃO. Não ...
Fotos do protesto CONTRA LULA na avenida Paulista
Quarta-feira, 1 de Maio de 2013
Fotos do protesto CONTRA LULA na avenida Paulista

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domingo, 9 de junho de 2013
Marta Suplicy processada por contratar ong sem licitação
Fonte: http://meandrosdapolitica.com.br/wp/?p=1995
Chora “d. Marta Suplicy”, mas explique a contratação de sua ong sem licitação quando foi prefeita…
Escrito por Rodini Netto em Meandros da Política.

Ré no STF, futuro político de Marta Suplicy nas mãos de Lewandowski
Do blog Coluna Esplanada, no Uol.
O processo avançou em Março para a conclusão, após oitivas com depoimentos, e está nas mãos do ministro Ricardo Lewandowski, do STF, o futuro político da ministra da Cultura, Marta Suplicy.
Ela é ré em ação penal (nº 648), originária do Ministério Público em São Paulo. Como prefeita, Marta contratou em 2003, sem licitação, uma ONG fundada por ela em 1987 – o Grupo de Trabalho e Pesquisa de Orientação Sexual (GTPOS), para prestar serviços de ‘capacitação e orientação’ para servidores, ao custo de R$ 1.623.481,19.
Meses depois, também sem licitação, houve adicional de R$ 2.029.357,45 para estender o “programa” aos Centro de Educação Infantil (CEI). De acordo com o MP, a ONG ainda comercializou o ‘material didático’.
A AP 648 chegou ao STF em Novembro de 2011, depois que Marta se elegeu senadora. Os procuradores ficaram curiosos não só com o destino dos valores, mas principalmente sobre como a ONG trabalhou em ‘palestras e seminários para orientação sexual’ para crianças do CEI, conforme aditivo.
Marta já emplacara a mesma GTPOS na gestão de Luiza Erundina na prefeitura, antes de ser eleita prefeita pelo PT. O contrato, no entanto, foi desfeito nas gestões seguidas de Paulo Maluf e Celso Pita.
A advogada de Marta afirma que o caso ‘nasceu de contexto absurdo e leviano de exploração política’, e que ‘confia na Justiça’. Os advogados do GTPOS preferiram não se manifestar.
domingo, 19 de maio de 2013
Angelina Jolie é parte de um esquema de controle muito sutil e inteligente
http://thoth3126.com.br/angelina-jolie-e-parte-de-um-esquema-de-controle-muito-sutil-e-inteligente/
sábado, 18 de maio de 2013
ADHT: DefesaHetero.org: CASO PR. MARCOS PEREIRA: Gravação escondida revela...
ADHT: DefesaHetero.org: CASO PR. MARCOS PEREIRA: Gravação escondida revela...: NADA FICARÁ ESCONDIDO DIANTE DOS OLHOS DE DEUS. VEJA ESTE VÍDEO. MENTIRAS DA ONG 'AFROREGAE' MOSTRADAS NESTE VÍDEO. VEJA: http:/...
domingo, 12 de maio de 2013
terça-feira, 7 de maio de 2013
Justiça discute competência de conselhos profissionais
COMPETÊNCIA LIMITADA
Justiça discute competência de conselhos profissionais
Conselhos profissionais, na condição de autarquias de direito público, têm competência para proceder com sanções disciplinares contra seus filiados, mas devem observar que a regulamentação da profissão é matéria de reserva legal. O entendimento é pacificado no que toca a maioria das profissões, mas, no campo da saúde mental, na área da Psicologia clínica em particular, o tema tem chegado aos tribunais em virtude de dúvidas quanto ao limite da competência dos conselhos regionais de Psicologia (CRPs) para endossar ou rejeitar novos modelos de tratamento psicoterapêutico.
Por trás da discussão está a zona cinzenta da competência dos CRPs, ou a ausência desta, para avaliar a chamada “cientificidade” de novas práticas e abordagens clínicas. Em maio de 2012, o juiz federal Marcelo Krás Borges condenou o Conselho Regional de Psicologia da 12ª Região (Santa Catarina) a se retratar por ter submetido à censura uma piscóloga catarinense que trabalhava com a técnica conhecida como “psicologia transpessoal”. O CRP-12 teve de anular um procedimento ético em que denunciava a psicóloga por fazer uso, em sua prática profissional, de “técnicas não reconhecidas” pela Psicologia.
Em fevereiro deste ano, a 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região manteve a decisão monocrática em 1º grau, reconhecendo que a sanção imposta pelo conselho violou o artigo 206 e também o artigo 5º, inciso XIII, da Constiuição Federal, que dispõem sobre a liberdade de profissão e ensino.
O tema volta novamente à Justiça: desta vez, a Associação Brasileira de EMDR (uma forma de psicoterapia) moveu uma ação contra o Conselho Regional de Psicologia do Paraná, em razão da entidade ter notificado duas psicólogas filiadas e determinado posteriormente o impedimento de ambas de utilizarem, “atrelada ao seu título de psicóloga”, a prática chamada de EMDR.
O EMDR, sigla para o inglês Eye Movement Dessensitization and Reprocessing (Dessensibilização e Reprocessamento por meio dos Movimentos Oculares, em português), é um modelo de psicoterapia surgido nos Estados Unidos na segunda metade dos anos 1980 e voltado essencialmente para o tratamento de quadros de trauma psicológico. Utilizado em casos de transtorno de estresse pós-traumático, o EMDR é considerado uma técnica de natureza neurofisiológica que conjuga práticas terapêuticas com o estímulo bilateral dos hemisférios cerebrais, visando o reprocessamento de lembranças de estresse agudo.
A prática chegou ao Brasil há mais de dez anos e, de acordo com a Associação Brasileira de EMDR, mais de mil psicólogos foram treinados e certificados para usar o método, que é reconhecido pela Organização Mundial de Saúde.
No entanto, o Conselho Regional de Psicologia do Paraná determinou a suspensão de divulgações referentes à prática do EMDR via CRP-PR por entender que a prática “ainda carece de comprovações científicas de sua eficácia, e consequentemente os psicólogos ficam impedidos de utilizarem a técnica atrelada ao seu título de psicólogo”.
Em março, a Comissão de Orientação e Fiscalização do CRP paranaense convocou, para uma entrevista, as duas psicólogas filiadas que usam da técnica em sua prática clínica e divulgam o serviço por meio de um website. O motivo da entrevista era prestar esclarecimentos às psicólogas, orientá-las quanto ao uso do EMDR. Na ocasião, foi lembrado que o CRP-PR posicionou-se contrariamente ao uso do EMDR por entender que a prática carece de reconhecimento científico.
A entidade de classe evocou, para tanto, o Código de Ética do Psicólogo em seu artigo 1º, alínea "c", que dispõe sobre o “dever do psicólogo de prestar serviços psicológicos de qualidade, em condições de trabalho dignas e apropriadas à natureza desses serviços, utilizando princípios, conhecimentos e técnicas reconhecidamente fundamentados na ciência psicológica, na ética e na legislação profissional”.
O conselho determinou o prazo de 30 dias para que as terapeutas adequassem o site, a fim de desvincularem a prática de EMDR do trabalho como psicólogas.
Reserva legal“Sob o pretexto de disciplinar e fiscalizar, o CRP não pode decidir sobre as condições para o exercício regular da profissão. Isso é estabelecido por lei”, disse à revista Consultor Jurídico o advogadoRafael Amarante, que representa a associação brasileira de EMDR contra o CRP paranaense.
Na ação ajuizada na Justiça Federal do Paraná com pedido de antecipação de tutela, a associação pleiteia o reconhecimento da nulidade das exigências e proibições, “aplicadas de forma discricionária, sem a observância do devido processo legal”, de acordo com o texto da ação.
Sobre o entendimento de que o Código de Ética do Psicólogo ampara a intervenção da entidade de classe, o advogado observa que “regramentos de inferior hierarquia” não podem violar o devido princípio de reserva legal.
“Na esteira desse entendimento jurisprudencial, resta incontroverso que o CRP-PR violou o princípio da reserva legal, exorbitando do seu poder regulamentar e usurpando a competência do legislador, ao impor exigências e proibições aos (às) psicólogos(as), no tocante ao exercício da prática de EMDR, mediante procedimento administrativo eivado de nulidade, por vício de motivo, vício de forma e cerceamento de defesa”, diz a ação.
O advogado pondera também que, por mais de dez anos, a prática nunca chegou a ser questionada pelo Conselho Federal de Psicologia ou por outros CRPs . A ação questiona ainda a ausência de comunicação prévia à associação de EMDR e a seus membros, permitindo, assim, que os responsáveis tomassem conhecimento do procedimento administrativo. O que ofende, segundo os demandantes, o direito ao contraditório e à ampla defesa.
“O conselho não pode fazer esse tipo de intervenção no exercício da profissão. Cabe interferir quando for constatada uma flagrante infração ética. E, ainda assim, devem fundamentar o ato e permitir que a parte apresente seus argumentos e exerça seu direito de defesa”, disse Amarante àConJur.
Para o advogado, o conselho profissional parte de uma “premissa equivocada”, de que falta comprovação científica ao método, uma vez que a técnica adota critérios científicos reconhecidos internacionalmente. “Veja-se que a associação coleciona notícias de pesquisas, artigos e experimentos, inclusive teses de doutorado, bem como mais de duzentas referências bibliográficas [...], a sua eficácia está respaldada por critérios científicos internacionalmente aceitos”, diz a ação.
A associação de EMDR argumenta ainda que, nos Estados Unidos, a técnica é recomendada pela Associação Psiquiátrica Americana (APA) e recebeu o selo de aprovação concedido pelo Departamento de Saúde do governo federal dos EUA, por meio do Registro Nacional de Práticas e Abordagens Baseadas em Evidências (NREPP, na sigla em inglês), distinção concedida apenas a técnicas que gozem de comprovado respaldo científico.
LegitimidadePara o professor de Direito e filosofia jurídica, o advogado constitucionalista João Antonio Wiegerinck, como os conselhos profissionais não são órgãos técnicos, cabem a estes, quando há dúvida em relação à legitimidade de um procedimento, solicitar pareceres de um corpo de peritos ou de um órgão técnico antes de procederem com sanções.
“No momento em que um conselho profissional da área da saúde começa a legislar ou a proibir o emprego de técnicas reconhecidas, já testadas ou aprovadas não temos um problema só de liberdade de profissão, mas de saúde pública”, diz Wiegerinck.
O advogado reitera a importância de entidades de classe, ao realizarem processos para apurar infrações éticas ou procederem com sanções administrativas, se aterem ao devido processo legal, sob o “risco de que se convertam em órgãos meramente políticos”. Para Wiegerinck, é preciso entender que ao conselho compete agir a partir da denúncia de prejuízo ou lesão, tendo em perspectiva o respeito ao paciente e a sua integridade.
Para o advogado constitucionalista Nestor Castilho Gomes, da Bornholdt Advogados, o fato de a regulamentação da profissão ser questão de reserva legal não significa que conselhos profissionais não possam proceder com sanções disciplinares, amparados, para tanto, em seus códigos de ética.
“A liberdade de exercício da profissão não pode abarcar qualquer prática. O profissional não está liberado para praticar qualquer coisa”, disse Gomes. “A atuação do conselho depende da previsão infraconstitucional, uma lei que estabeleça a competência do conselho profissional de vetar determinadas práticas. A lei que cria o conselho é que deve estabelecer essa competência para proceder com a intervenção. E essa intervenção deve ser constitucionalmente fundamentada e cientificamente comprovada”, observa.
O constitucionalista lembra o caso do Conselho Federal de Medicina, que vetou o tratamento antienvelhecimento, por hormônios, por entender que faltava à técnica a devida comprovação científica. “Neste caso, a intervenção foi fundamentada, salientando o risco para outros bens jurídicos, como a saúde e a própria vida”, aponta.
Castilho Gomes observa ainda que os conselhos são competentes para realizar o acompanhamento técnico e ético do exercício da profissão, mas que intervenções não fundamentadas dão margem para ações anulatórias.
Filiação ideológicaOutra fonte de preocupações para os conselhos regionais de Psicologia é a adesão de psicólogos a ideologias, tradições religiosas e práticas alheias à Psicologia como ciência. Se por um lado, cabe a fiscalização com a finalidade de zelar pela prática da profissão dentro de critérios científicos, por outro, é direito do profissional se filiar a grupos e a linhas de pensamento com fins de estudo, lazer e divulgação de ideias.
“A Constituição assegura a liberdade de associação”, observa Nestor Castilho Gomes. “Na prática clínica, o profissonal deve usar técnicas reconhecidas e não pode, digamos, comprometer sua atuação com opções ideológicas. Mas a filiação a ideologias ou a grupos é um direito fundamental. Há, por exemplo, associações de juizes espíritas. Mas o juiz deve julgar de acordo com a lei e com a técnica e não com base na doutrina que professa”, exemplifica.
O assunto, que dá margem para um amplo debate, parece frustar tanto psicólogos como os responsáveis por acompanhar e fiscalizar o exercício da profissão. Abordagens tradicionais da Psicologia, como a psicanálise, por exemplo, não gozam exatamente de respaldo científico. Por outro lado, não há uma relação definitiva de abordagens permitidas e censuradas no campo da Psicologia no Brasil. Existe, inclusive, um rol de “técnicas alternativas” que o Conselho Federal de Psicologia, por meio de resoluções, dispõe sobre o uso. A Resolução CFP 005/2002, cuida, por exemplo, da prática da acupuntura por psicólogos. A Resolução CFP 13/2000 dispõe sobre a utilização da hipnose como “técnica auxiliar”.
“O profissional tem direito de associar-se, de ter vínculos ideológicos. Do contrário, o que temos é 'patrulhismo'. Uma coisa é fiscalizar a atuação do psicólogo no consultório, outra é não permitir que ele se filie a grupos com quem compartilhe uma visão de mundo ou mesmo uma fé”, observa o advogado João Wiegerinck.
Até a publicação desta reportagem, o Conselho Regional de Psicologia do Paraná não havia respondido a solicitação da ConJur para uma entrevista.
Rafael Baliardo é repórter da revista Consultor Jurídico em Brasília.
Revista Consultor Jurídico, 25 de abril de 2013
segunda-feira, 6 de maio de 2013
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quarta-feira, 1 de maio de 2013
URGENTE: Projeto de Lei NOCIVO à FAMÍLIA, crianças e adolescentes!
Governo do Estado do Rio de Janeiro privilegia SODOMITAS, colocando em risco nossas crianças!
O poder executivo do Estado do Rio de Janeiro pede urgência na votação do PL 2054/2013, uma versão do PLC 122/2006 (tramita no Senado Federal), punindo toda manifestação contrária às de pessoas que, em resumo, praticam a “pegação” pública com outras do mesmo sexo.
Envie e-mails para os deputados estaduais pedindo para dizerem NÃO ao PL 2054/2013 – a relação encontra-se no final desta mensagem.
O QUE VEM OCORRENDO NO CONGRESSO NACIONAL E NO MUNICÍPIO DE NITERÓI-RJ:
Os ativistas do movimento gaysista já reivindicam direitos sexuais para as crianças. Em Niterói – RJ temos vereadores gaysistas que querem impor nas escolas educação para liberar a sodomia entre nossas crianças.
O povo de Niterói e de todo o Estado do Rio de Janeiro precisa passar no gabinete dos vereadores e dos deputados estaduais e pedir para eles não aprovarem projetos de leis que favoreçam o movimento gaysista, pois a meta deles, agora, é alcançar as nossas crianças!
O QUE VEM OCORRENDO EM TODAS AS NAÇÕES:
Ativistas gays criam leis para perseguirem profissionais sérios e qualquer cidadão que se manifeste contrariamente aos seus projetos. No Brasil, criaram a Resolução 01/99 do CFP, para prejudicar a relação terapeuta-paciente e perseguir os profissionais da área da psicologia que apoiarem pessoas que querem deixar a atração sexual por outras do mesmo sexo. Nos EUA, Mark Regnerus, professor de sociologia e cientista social, vem sendo perseguido por seus estudos que valoriza a família tradicional. A mídia brasileira, assim como a americana, em sua maioria, está conivente com o movimento gaysista e apresenta notícias distorcidas, para denegrir a imagem de profissionais sérios e enganar o povo, favorecendo o movimento gay, que está politicamente organizado em todo o mundo, cujas finalidades são puramente econômicas!
CONCLUSÃO:
O cidadão do Estado do Rio de Janeiro é inteligente e já percebeu que o negócio do governador do nosso Estado é colocar mais $ no bolso, em detrimento das famílias, das crianças e dos adolescentes.
Por tudo isso, escreva sua mensagem aos Deputados, podendo seguir o modelo abaixo:
Assunto: DIGA NÃO AO PL 2054/2013
No corpo do e-mail:
Exmos. Senhores Deputados do Estado do Rio de Janeiro,
Eu e minha família solicitamos a Vossa Excelência que NÃO aprove o PL 2054/2013 que dá privilégios ao movimento gay, em detrimento das famílias do Estado do Rio de Janeiro, colocando em risco social as nossas crianças e adolescentes!
Não mais votaremos no Sergio Cabral para qualquer cargo público e nem nos deputados estaduais que disserem sim a este projeto de lei.
Atenciosamente,
(escreva seu nome e o que mais desejar)
Acompanhe este projeto de lei na ALERJ:
Envie e-mails para os Deputados Estaduais (preferencialmente em dois grupos) e converse pessoalmente com eles. A entrada na ALERJ e nos gabinetes dos deputados é livre:
alexandrecorrea@alerj.rj.gov.br; altineucortes@alerj.rj.gov.br;andrececiliano@alerj.rj.gov.br; andrecorrea@alerj.rj.gov.br; armandojose@alerj.rj.gov.br;aspasiacamargo@alerj.rj.gov.br; atilanunes@alerj.rj.gov.br; bebeto@alerj.rj.gov.br;bernardorossi@alerj.rj.gov.br; brunocorreia@alerj.rj.gov.br;carlinhosmoutinho@alerj.rj.gov.br; chiquinhodamangueira@alerj.rj.gov.br;cidadiogo@alerj.rj.gov.br; clarissagarotinho@alerj.rj.gov.br;comtebittencourt@alerj.rj.gov.br; coroneljairo@alerj.rj.gov.br; dica@alerj.rj.gov.br;dionisiolins@alerj.rj.gov.br; domingosbrazao@alerj.rj.gov.br; drgotardo@alerj.rj.gov.br;drjoseluiznanci@alerj.rj.gov.br; edinofonseca@alerj.rj.gov.br;edsonalbertassi@alerj.rj.gov.br; enfermeirarejane@alerj.rj.gov.br;fabiosilva@alerj.rj.gov.br; flaviobolsonaro@alerj.rj.gov.br; geraldomoreira@alerj.rj.gov.br;geraldopudim@alerj.rj.gov.br; gersonbergher@alerj.rj.gov.br; gilbertopalmares@alerj.rj.gov.br; gracamatos@alerj.rj.gov.br;gracapereira@alerj.rj.gov.br; helcioangelo@alerj.rj.gov.br; inespandelo@alerj.rj.gov.br;iranildocampos@alerj.rj.gov.br; janiomendes@alerj.rj.gov.br;
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Presidente da ABRACEH-ASSOCIAÇÃO DE APOIO AO SER HUMANO E À FAMÍLIA
"Mas, se alguém não tem cuidado dos seus, e principalmente dos da sua família, negou a fé, e é pior do que o infiel." (1a. Timóteo 5:8)
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terça-feira, 30 de abril de 2013
domingo, 28 de abril de 2013
sábado, 27 de abril de 2013
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quarta-feira, 24 de abril de 2013
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segunda-feira, 22 de abril de 2013
Evangélicos atuam forte também em assembleias
Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,evangelicos-atuam-forte-tambem-em-assembleias,1023500,0.htm
Evangélicos atuam forte também em assembleias
Região Norte possui maior proporção de deputados com atuação ligada à religião
20 de abril de 2013 | 22h 14
Lourival Sant’Anna - O Estado de S. Paulo
Em quase todas as Assembleias Legislativas do Brasil, o número de deputados evangélicos cuja atuação política é marcada por sua religião é bem maior que o de católicos, revela levantamento inédito do Estado. Em todos os Estados, aqueles que se declaram católicos ainda são maioria da população.
Assim como no Congresso, que tem uma frente evangélica oficial, nas Assembleias também são os pentecostais que trazem suas convicções religiosas e morais para o topo de sua agenda. É um fenômeno relativamente novo no Brasil, que resulta de uma mobilização de diversas igrejas pentecostais – principalmente a Assembleia de Deus, a Igreja Universal do Reino de Deus e a do Evangelho Quadrangular – para ocupar espaço no Legislativo, na mídia e na paisagem das cidades, com seus templos espalhados pelo Brasil (e por muitos países do mundo).
Dos Estados mais ricos e populosos, o Rio de Janeiro é o que tem a maior fatia de evangélicos militantes em sua Assembleia Legislativa: 21%, próximos dos 29% de evangélicos na população. A de São Paulo também é expressiva: 11% de deputados evangélicos militantes para 24% de pessoas que se declararam evangélicas no Censo de 2010.
A região Norte é a que tem as maiores porcentagens. A Assembleia Legislativa do Acre apresenta a maior proporção de evangélicos militantes do País: 33% – exatamente a fatia de evangélicos na população. A do Amapá vem em segundo lugar: 25% dos deputados buscam o voto dos evangélicos, que são 28% da população.

Rondônia, com 17% de deputados evangélicos militantes, e Pará, com 12%, vêm atrás. Mato Grosso do Sul, Paraná, Distrito Federal, Goiás e Espírito Santo também se destacam.
Todos os Estados têm evangélicos militantes em suas Assembleias. Em contraste, em 13 parlamentos estaduais a reportagem não detectou nenhum deputado cuja fé católica seja relevante na sua atuação política. Apenas no Rio Grande do Norte e na Paraíba há a mesma proporção de evangélicos e católicos militantes: 4% e 1%, respectivamente.
Mesmo nesses casos, a desproporção é muito grande quando se compara com o contingente de fiéis nas respectivas populações: dentre os potiguares, 76% se declaram católicos e 15%, evangélicos; dos paraibanos, 77% são católicos e 15%, evangélicos. No Estado mais católico do Brasil, o Piauí, não foi identificado nenhum militante dessa fé na Assembleia, que tem 6% de evangélicos engajados politicamente – para 10% de evangélicos na população.
Desse levantamento foram excluídos os deputados protestantes e católicos cuja religião é conhecida, mas não fica explicitada na sua busca por votos nem na sua atuação parlamentar. Esses números, obtidos por meio de entrevistas com jornalistas que acompanham de perto o dia a dia das Assembleias, pesquisas nos currículos e no noticiário, não obedecem a critérios científicos.
Mas eles dão uma noção do trabalho sistemático de algumas correntes evangélicas, que se aglutinam em organizações como a Associação dos Parlamentares Evangélicos do Brasil (Apeb) e o Fórum Evangélico Nacional de Ação Social e Política (Fenasp). Em suas reuniões e documentos públicos, essas entidades afirmam abertamente que seu objetivo é ampliar o número de representantes evangélicos nos legislativos municipais, estaduais e federal.
Em apenas três Assembleias – de São Paulo, do Paraná e de Pernambuco – há bancadas evangélicas oficiais, como a do Congresso Nacional. Nas outras, os deputados militantes evangélicos atuam como grupo de forma pontual. Por meio de articulações políticas mais amplas, eles conseguem resultados que transcendem seus números.
Feliciano - O exemplo mais recente da crescente atuação política dos parlamentares evangélicos foi a eleição de Marco Feliciano (PSC-SP) para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados. Pastor da Igreja Assembleia de Deus – Catedral do Avivamento, o deputado é acusado de racismo e homofobia por ter publicado declarações no Twitter sobre africanos e homossexuais.
Manifestantes protestam há mais de um mês na Câmara e em várias cidades pedindo a renúncia de Feliciano do cargo. Deputados contrários ao pastor abandonaram a comissão.

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