Neste blog, postarei textos que tenham algo a ver com a minha profissão. Portanto, se você se interessa pela Psicologia, leia os posts e lembre-se de deixar seus comentários. Estou certa de que trocaremos boas idéias neste espaço. Meu email: rozangelajustino@gmail.com

quinta-feira, 25 de outubro de 2018

segunda-feira, 22 de outubro de 2018

ELEITORES DE JAIR BOLSONARO SÃO DISCRIMINADOS NAS UNIVERSIDADES DE PSICOLOGIA


ESTUDANTES  DE PSICOLOGIA  vem sendo  intimidados e induzidos à escolha do candidato da esquerda pelos professores de psicologia nas universidades brasileiras.  Os que pensam em votar no candidato BOLSONARO são sistematicamente discriminados  e recebem os mesmos adjetivos do candidato à presidência: fascistas e outros.  São também orientados a terem “cuidado” com os profissionais pró Bolsonaro. Da mesma forma, psicólogos que declaram publicamente seu posicionamento político em favor do candidato Bolsonaro são calados, censurados! É como se o cidadão profissional da área da psicologia fosse obrigado a ser psicólogo 24 horas por dia e não uma pessoa com liberdade de livre escolha do candidato que expresse melhor o seu sistema de crenças e valores.


Desde o final dos anos 90,  o Sistema Conselhos de Psicologia foi aparelhado por partidos políticos da esquerda que usam o espaço CONSELHOS para difundirem as suas ideias contrárias à vida, à família, contra o cidadão, sob o disfarce de estimular políticas de inclusão e de direitos humanos das minorias. Perseguem  psicólogos que tem posicionamentos diferentes da ideologia vigente e há clara coação sistemática de estudantes e profissionais  para adotarem o marxismo como filosofia e o esquerdismo como prática de vida.  A psicologia vem induzindo ao erro as políticas públicas de forma a subverter os valores  de toda a sociedade brasileira, e a profissão está caindo no descrédito.

Para o exercício da profissão,  o profissional é obrigado, de forma compulsória, a pagar uma anuidade, sendo que basta o diploma universitário  para o credenciar para o exercício profissional. Contudo, são obrigados ao registro para depois  serem patrulhados ideologicamente até confessarem o esquerdismo, a única posição política acolhida em seu Conselho Profissional. 


Alguns psicólogos vem se perguntando: CONSELHO DE PSICOLOGIA TEM SERVIDO PARA QUÊ? Não é um Conselho, mas uma espécie de sindicato, um espaço de doutrinação ideológica  ESQUERDOPATA. Psicólogos não deveriam ser obrigados a se registrarem  para o exercício da profissão, assim como os jornalistas não o são. O profissional da área jornalística não quer  Conselho de Jornalismo para depois ser patrulhado  e  perder sua liberdade constitucional de trabalho. Nos EUA não há Conselho de Psicologia,  e as diversas associações de psicologia são as que referendam  seus profissionais, dentre estas, a renomada APA – Associação Americana de Psicologia.  Por que no Brasil somos obrigados ao registro nos Conselhos,  para o exercício profissional, ainda que este opere contra o sistema de crenças e valores da maioria dos profissionais?

Desde que o Psicólogo Adriano Lima fez seu pronunciamento:  https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=1979928188711745&id=100000837493995 inúmeros psicólogos e estudantes o tem procurado e criaram um espaço de acolhimento e apoio mútuo, um alento para desfrutar da liberdade de trocar impressões sobre a militância esquerdista que se apossou do espaço Conselhos de Psicologia, apesar de pago compulsoriamente por todos, inclusive pelos que discordam da ideologia marxista e esquerdopata vigente na instituição.

Não é de hoje que os psicólogos vem observando o desvio de finalidade desta AUTARQUIA. Há alguns anos, o psicólogo Luciano Garrido denunciou através de um artigo, o ativismo político ideológico do Sistema Conselhos e o uso indevido da anuidade dos psicólogos brasileiros: https://pt.slideshare.net/karbelc/o-ativismo-poltico-do-conselho-federal-de-psicologiadocx

A categoria profissional estranhou quando o atual presidente do Conselho Federal de Psicologia, foi  à Venezuela apoiar o ditador Maduro, com todas as despesas pagas pelas anuidades dos psicólogos: http://www.ilisp.org/noticias/presidente-do-conselho-de-psicologia-foi-a-venezuela-apoiar-maduro-as-custas-dos-psicologos/


A “renomada” professora Universitária ANA BOCK, que foi presidente do Conselho no final dos anos 90, e continua influenciando tanto o Conselho quanto doutrinando ideologicamente estudantes de psicologia na Universidade onde trabalha,   pede a liberdade de LULA: https://www.opiniaocritica.com.br/2018/07/repudio-psicologa-ana-bock-lula-livre.html

O  pesquisador e autor do Livro: Homossexualidade Masculina – escolha ou destino? Detonou Ana Bock  num debate, que deixou evidente suas contradições teóricas acerca da temática homossexualidade:  http://tvbrasil.ebc.com.br/dialogo-brasil/2017/09/polemica-da-reorientacao-sexual

Ana Bock foi quem assinou a polêmica Resolução 01/99 do CFP criada para perseguir psicólogos cristãos e proibir o livre exercício profissional dos psicólogos,  quando do atendimento de pessoas que se encontram em sofrimento psíquico com a atração sexual indesejada pelo mesmo sexo.
  
Os psicólogos, atualmente,  tem liberdade de produzir material científico e atender pessoas que voluntariamente desejam deixar a atração pelo mesmo sexo, a partir da sentença do juiz Waldemar de Carvalho, após ação  popular de psicólogos representantes de várias regiões do Brasil, processo: 1011189-79.2017.4.01.3400. A despeito do Sistema Conselhos de Psicologia insistir no cerceamento do direito de apoiar egodistônicos (comportamento sexual que não se encontra em sintonia com o seu eu)  e produzir material científico de forma a garantir o patrimônio público cultural, os psicólogos podem celebrar sua liberdade profissional desde o ano passado.

  
A mesma suspeita de fraude nas eleições atuais para a presidência da República vem ocorrendo ao longo dos anos também nas eleições para o Sistema Conselhos de Psicologia. Os psicólogos são obrigados a escolherem seus conselheiros através da internet, e as chapas da esquerda se revezam e nunca saem do poder. Várias ações foram impetradas contra tais eleições,  sem qualquer resolução do problema até então. Há também denúncias de suspeita de corrupção que vem sendo apuradas nas regionais, e URGE a necessidade de averiguação por parte de autoridades acerca da aprovação das contas da AUTARQUIA CONSELHO DE PSICOLOGIA pelo TCU,  desde o final dos anos 90.  Enquanto a justiça não chega, os psicólogos continuam impotentes e reféns da sua autarquia esquerdista, cerceadora de direitos. Rozangela Alves Justino, psicóloga, CRP 01/17.655

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