Neste blog, postarei textos que tenham algo a ver com a minha profissão. Portanto, se você se interessa pela Psicologia, leia os posts e lembre-se de deixar seus comentários. Estou certa de que trocaremos boas idéias neste espaço. Meu email: rozangelajustino@gmail.com

domingo, 27 de maio de 2012

PERSEGUIÇÃO RELIGIOSA E PROFISSIONAL


Favor enviar e-mail para os Exmos. Senhores Deputados Federais e Senadores da República pedindo a aprovação do PDC 234/2011, imediatamente, pois, além da psicóloga Rozangela Justino a psicóloga Marisa Lobo vem sendo perseguida pelo CRP/CFP por motivos semelhantes. No final da presente carta, encontra-se a relação dos Exmos. Senhores Senadores da República; após a mensagem seguinte, encontra-se a relação dos Exmos. Senhores Deputados Federais. Grata. 

CARTA DA PSICÓLOGA ROZANGELA JUSTINO AOS EXMOS. SENHORES DEPUTADOS FEDERAIS E SENADORES DA REPÚBLICA:

Eu, Rozangela Alves Justino, psicóloga, CRP 05/4917, venho comunicar a Vossa Excelência que os ativistas do movimento social pró-homossexualismo continuam me perseguindo devido a minha religião e artigos publicados em meu blog, em 2007. Baseados na Resolução 01/99 do CFP - Conselho Federal de Psicologia, afirmam que estou infringindo não somente a Resolução 01/99 como também o próprio Código de Ética Profissional. Com isso, venho respondendo a um novo processo junto ao CRP-RJ - Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro, sob o nº 017/2007 (022/07 e 024/07 apensos), conforme os autos do processo que move os Senhores:
1) Renato Marques Teixeira e Isabela Coutinho Santos, do GDN – Grupo Diversidade Niterói (um dos grupos de promoção do homossexualismo na cidade de Niterói-RJ);
2) Antonio Luiz Martins dos Reis (Toni Reis), da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Trangêneros (AGLBT);
3) O próprio CRP-RJ.
No dia 8 de março de 2012, respondi a uma citação, onde apresentei a minha defesa por escrito; no dia 2 de abril de 2012, apresentei as alegações finais após a intimação, dentro do prazo estabelecido pelos Conselheiros em exercício. Parece que têm pressa em acelerar o processo para tão logo julgá-lo.
Quem fiscaliza e tem poder para processar o Sistema Conselhos de Psicologia, quando este contraria a comunidade científica e a OMS-Organização Mundial da Saúde?
O Sistema Conselhos de Psicologia vem desprezando os seguintes fatos:
1) A comunidade científica ainda não encontrou um gene gay, portanto, ninguém nasce gay. Não existe comprovação genética para a atração pelo mesmo sexo, no entanto os geneticistas chegaram à conclusão que existe o ser humano com o sexo masculino (XY) e outro ser humano com o sexo feminino (XX), e na maturidade, a inclinação natural é o interesse pelo sexo oposto, quando as pessoas não forem atropeladas em seu desenvolvimento por um fator externo, tal como ter sido abusada por um pedófilo do mesmo sexo ou do sexo oposto, na infância e/ou na adolescência;
2) A OMS-Organização Mundial da Saúde, através da sua Classificação Estatística Internacional das Doenças, que está na décima edição, denominada CID 10, entende que a atração pelo mesmo sexo pode ser uma DESORDEM. As pessoas que apresentam DESORDENS COMPORTAMENTAIS E PSICOLÓGICAS ASSOCIADAS AO DESENVOLVIMENTO E ORIENTAÇÃO SEXUAL que inclui as acometidas pela orientação sexual homossexual egodistônica (atração sexual fora de sintonia com o eu) podem procurar tratamento para alterá-la. A OMS classifica o transexualismo, travestismo de duplo papel, desordem da identidade de gênero em crianças, outras desordens de identidade de gênero e as desordens da identidade não especificadas, como DESORDENS DE IDENTIDADE DE GÊNERO.
Quem irá fiscalizar e processar o CFP por ter baixado uma norma para perseguir profissionais cristãos, impedindo-os de apoiar pessoas acometidas por DESORDENS que afetam a sua sexualidade, simplesmente por ter decidido contemplar uma agenda política em detrimento daqueles que em estado de sofrimento psíquico desejarem efetivar mudanças que eles mesmos escolheram?
Por que um cidadão pode escolher ser gay, sendo que a própria OMS não naturalizou ainda tal estilo de vida, e um outro cidadão não poderá escolher deixar a atração pelo mesmo sexo e nem contar com profissionais para apoiá-lo de forma a fazer as mudanças que eles mesmos desejam em suas vidas?
Quem, no Brasil, tem poder para deter um Conselho Profissional que pode colocar milhares de crianças e adolescentes brasileiros em situação de risco social, uma vez que a agenda gay, já tendo conquistado os direitos dos adultos que querem viver o estilo de vida gay, livremente, e ainda cercear o direito dos que não desejam este estilo de vida para si, agora se volta para alcançar as nossas crianças e adolescentes defendendo a sua livre expressão e diversidade sexuais?
Quem irá amparar famílias que precisam de apoio para si e para os seus filhos acometidos por desordens de identidade de gênero ou comportamentais e psicológicas associadas ao desenvolvimento e orientação sexual?
Quem amparará os profissionais que são perseguidos pelo seu próprio Conselho Profissional, por valorizarem a verdade científica e os verdadeiros direitos humanos universais, rejeitando a agenda gaysista?
Desde 1999, quando a Resolução 01/99 foi baixada pelo CFP venho sofrendo, injustamente, perseguição sistemática do movimento gaysista, via Conselho de Psicologia, causando-me intenso desgaste físico e emocional, com prejuízos profissionais, financeiros, familiares e quanto a minha imagem, liberdade de pensamento, científica, religiosa e de expressão.
Em 2009, a mídia divulgou amplamente a CENSURA PÚBLICA que recebi do CRP-RJ e CFP, tendo recorrido à justiça, em Brasília, DF, cujo processo ainda não foi julgado. Nesta ocasião fui penalizada pelo meu Conselho Profissional por:
i) Ser cristã;
ii) Atender pessoas que voluntariamente me procuravam por desejarem deixar a atração sexual por outras do mesmo sexo;
iii)Me pronunciar sobre o assunto, publicamente;
iv) Ter criado a ABRACEH, uma instituição para a garantia de direitos, em 2004, devido ao cerceamento de direito que profissionais, missionários e igrejas estavam sofrendo com o advento da Resolução 01/99, do CFP.
Após esta punição precisei me esconder por um tempo atrás de perucas, óculos escuros e máscaras, até elaborar melhor a situação em que encontrava. E, não somente por estar perplexa, não entendendo o motivo pelo qual este tema ter encontrado tamanha visibilidade na mídia, como também para me proteger da fúria gaysista, pois a punição de CENSURA PÚBLICA recebida não satisfez a voracidade de tal movimento social, que ainda clama por minha cassação profissional, e paralelamente continua me intimidando, xingando, ameaçando a minha integridade física, causando preocupações e desgastes emocionais, inclusive, para os meus familiares.
Quem irá restituir o abalo emocional causado a minha família, os prejuízos financeiros, profissionais e pessoais, quanto a minha imagem, ao longo destes anos?
O bulying constante que venho sofrendo ao longo dos anos, as ridicularizações públicas de todas as partes, com assunto tão sério, tem intimidado e calado milhares de profissionais brasileiros que não querem passar pelo que passei.
Será que o caminho é abandonar a causa, continuar me escondendo ou me omitindo como tantos outros profissionais, para poderem ter paz para trabalharem e viverem como um cidadão comum?
Neste momento, está em evidência o caso de uma outra psicóloga, no Paraná, que vem sendo perseguida pelo movimento gaysista porque associa a sua profissão ao fato de ser cristã e ter declarado numa rede social que não gostaria que o seu filho fosse gay. Este foi motivo suficiente para que o movimento gaysista e o Conselho de Psicologia a perseguisse.
Quem impedirá que outros profissionais sejam punidos injustamente e passem pelo mesmo que eu venho sofrendo ao longo destes anos?
A sensação de impotência aumenta, assim como a de perda de tempo em lutar pelos valores humanos, numa era em que o politicamente correto prevalece em detrimento da verdade científica e da promoção dos verdadeiros direitos humanos universais, não reconhecidos e nem garantidos por diversas autoridades que parecem não querer ficar mal aos olhos deste movimento politicamente organizado, com diversos programas financiados pelo poder público.

A minha esperança é que V. Excia. possa exercer a sua autoridade e junto com outras autoridades possam colocar um ponto final neste movimento cerceador de direitos.
Diante do exposto, venho mui respeitosamente fazer os seguintes APELOS a Vossa Excelência:
Apelo para que V. Excia. tome as providências necessárias de forma que o direito de apoiar pessoas que sofrem desordens na área sexual sejam garantidos, especialmente o direito das crianças e dos adolescentes receberem apoio de um profissional competente, não envolvido com a militância gay.
Apelo para que os profissionais tenham liberdade de pensamento, científica e de expressão, esclarecendo a sociedade e divulgando informações, agindo de acordo com a sua consciência, conforme prevê o Artigo 5º da nossa Carta Magna.
Apelo para que sejam reconhecidos o direito universal de profissionais professarem a fé cristã, pois os profissionais também são seres humanos e tal direito precisa ser garantido pelas nossas autoridades.
Por fim, apelo para que V. Excia. tome providências para que a Resolução 01/99, que desencadeou todo este transtorno pessoal para mim e demais profissionais e toda a sociedade brasileira, seja anulada, anulando os seus efeitos desde a sua criação.
Coloco-me à disposição de V. Excia. para maiores esclarecimentos, assim como os documentos que julgar necessários, conforme as afirmações feitas por mim, acima.
Atenciosamente,
Rozangela Alves Justino
CRP 05/4917

E-MAILS DOS SENADORES DA REPÚBLICA:
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2 comentários:

  1. Saudações caríssima dra. Rozangela!
    Meu nome é Rodrigo, tenho 26 anos de idade e sou estudante de Psicologia da UERJ.
    Quero lhe dizer que apóio inteiramente a luta da sra. pelo reconhecimento pleno do seu - e de todo psicólogo - direito à liberdade de expressão, à liberdade religiosa e à liberdade científica.
    Conte comigo pois!
    Tomei a liberdade de reproduzir a sua carta em meu blog também:
    http://luzecalor.blogspot.com/
    Um grande abraço!
    E coragem!
    Rodrigo

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  2. Olá, Dra. Rozangela, se não aprovarem a lei para o tratamento para a homossexualidade, eu vou entrar com uma ação na Justiça. Eu fui abusado sexualmente aos cinco anos de idade, hoje me encontro homossexual, com toda certeza, por causa disso, e não posso me tratar? Que pais democrático em. vejo essa lei como a solução dos meus problemas. Da minha infelicidade. As pessoas querem impor a homossexualidade. Eu não aceito e nunca vou aceitar ser gay, não é preconceito interior, é infelicidade. Um corpo que não condiz com a alma. Preciso de tratamento sim!

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