Favor enviar e-mail para os Exmos. Senhores Deputados Federais e Senadores da República pedindo a aprovação do PDC 234/2011, imediatamente, pois, além da psicóloga Rozangela Justino a psicóloga Marisa Lobo vem sendo perseguida pelo CRP/CFP por motivos semelhantes. No final da presente carta, encontra-se a relação dos Exmos. Senhores Senadores da República; após a mensagem seguinte, encontra-se a relação dos Exmos. Senhores Deputados Federais. Grata.
CARTA DA PSICÓLOGA ROZANGELA JUSTINO AOS EXMOS. SENHORES DEPUTADOS FEDERAIS E SENADORES DA REPÚBLICA:
Eu, Rozangela Alves Justino ,
psicóloga, CRP 05/4917, venho comunicar a Vossa Excelência que os ativistas do movimento social
pró-homossexualismo continuam me perseguindo devido a minha religião e artigos
publicados em meu blog, em 2007. Baseados na Resolução 01/99 do CFP - Conselho
Federal de Psicologia, afirmam que estou infringindo não somente a Resolução
01/99 como também o próprio Código de Ética Profissional. Com isso, venho
respondendo a um novo processo junto ao CRP-RJ - Conselho Regional de
Psicologia do Rio de Janeiro, sob o nº 017/2007 (022/07 e 024/07 apensos),
conforme os autos do processo que move os Senhores:
1) Renato Marques Teixeira e Isabela Coutinho Santos, do GDN –
Grupo Diversidade Niterói (um dos grupos de promoção do homossexualismo na
cidade de Niterói-RJ);
2) Antonio Luiz Martins dos Reis (Toni Reis), da Associação Brasileira de
Gays, Lésbicas e Trangêneros (AGLBT);
3) O próprio CRP-RJ.
No dia 8
de março de 2012, respondi a uma citação, onde apresentei a minha defesa por
escrito; no dia 2 de abril de 2012, apresentei as alegações finais após a
intimação, dentro do prazo estabelecido pelos Conselheiros em exercício. Parece
que têm pressa em acelerar o processo para tão logo julgá-lo.
Quem
fiscaliza e tem poder para processar o Sistema Conselhos de Psicologia, quando
este contraria a comunidade científica e a OMS-Organização Mundial da Saúde?
O Sistema
Conselhos de Psicologia vem desprezando os seguintes fatos:
1) A comunidade científica ainda não encontrou um gene gay,
portanto, ninguém nasce gay. Não existe comprovação genética para a atração
pelo mesmo sexo, no entanto os geneticistas chegaram à conclusão que existe o
ser humano com o sexo masculino (XY) e outro ser humano com o sexo feminino
(XX), e na maturidade, a inclinação natural é o interesse pelo sexo oposto,
quando as pessoas não
forem atropeladas em seu desenvolvimento por um fator externo, tal como ter
sido abusada por um pedófilo do mesmo sexo ou do sexo oposto, na infância e/ou
na adolescência;
2) A OMS-Organização Mundial da Saúde, através da sua
Classificação Estatística Internacional das Doenças, que está na décima edição,
denominada CID 10, entende que a atração pelo mesmo sexo pode ser uma DESORDEM.
As pessoas que apresentam DESORDENS COMPORTAMENTAIS E PSICOLÓGICAS
ASSOCIADAS AO DESENVOLVIMENTO E ORIENTAÇÃO SEXUAL que inclui as acometidas
pela orientação sexual homossexual egodistônica (atração sexual fora de
sintonia com o eu) podem procurar tratamento para alterá-la. A
OMS classifica o transexualismo, travestismo de duplo papel, desordem da
identidade de gênero em crianças, outras desordens de identidade de gênero e as
desordens da identidade não especificadas, como DESORDENS DE IDENTIDADE DE
GÊNERO.
Quem irá
fiscalizar e processar o CFP por ter baixado uma norma para perseguir
profissionais cristãos, impedindo-os de apoiar pessoas acometidas por DESORDENS
que afetam a sua sexualidade, simplesmente por ter decidido contemplar uma
agenda política em detrimento daqueles que em estado de sofrimento psíquico
desejarem efetivar mudanças que eles mesmos escolheram?
Por que um
cidadão pode escolher ser gay, sendo que a própria OMS não naturalizou ainda
tal estilo de vida, e um outro cidadão
não poderá escolher deixar a atração pelo mesmo sexo e nem
contar com profissionais para apoiá-lo de forma a fazer as mudanças que eles
mesmos desejam em suas vidas?
Quem, no
Brasil, tem poder para deter um Conselho Profissional que pode colocar milhares
de crianças e adolescentes brasileiros em situação de risco social, uma vez que
a agenda gay, já tendo conquistado os direitos dos adultos que querem viver o
estilo de vida gay ,
livremente, e ainda cercear o direito dos que não desejam este estilo de vida
para si, agora se volta para alcançar as nossas crianças e adolescentes
defendendo a sua livre
expressão e diversidade sexuais?
Quem irá
amparar famílias que precisam de apoio para si e para os seus filhos acometidos
por desordens de identidade de gênero ou comportamentais e psicológicas
associadas ao desenvolvimento e orientação sexual?
Quem
amparará os profissionais que são perseguidos pelo seu próprio Conselho Profissional,
por valorizarem a verdade científica e os verdadeiros direitos humanos
universais, rejeitando a agenda gaysista?
Desde
1999, quando a Resolução 01/99 foi baixada pelo CFP venho sofrendo,
injustamente, perseguição sistemática do movimento gaysista, via Conselho de
Psicologia, causando-me intenso desgaste físico e emocional, com prejuízos
profissionais, financeiros, familiares e quanto a minha imagem, liberdade de
pensamento, científica, religiosa e de expressão.
Em 2009, a mídia divulgou
amplamente a CENSURA PÚBLICA que recebi do CRP-RJ e CFP, tendo recorrido à
justiça, em Brasília, DF ,
cujo processo ainda não foi julgado. Nesta ocasião fui penalizada pelo meu
Conselho Profissional por:
i) Ser
cristã;
ii) Atender
pessoas que voluntariamente me procuravam por desejarem deixar a atração sexual
por outras do mesmo sexo;
iii)Me pronunciar sobre o assunto,
publicamente;
iv) Ter
criado a ABRACEH, uma instituição para a garantia de direitos, em 2004, devido
ao cerceamento de direito que profissionais, missionários e igrejas estavam
sofrendo com o advento da Resolução 01/99, do CFP.
Após esta
punição precisei me esconder por um tempo atrás de perucas, óculos escuros e
máscaras, até elaborar melhor a situação em que encontrava. E ,
não somente por estar perplexa, não entendendo o motivo pelo qual este tema ter
encontrado tamanha visibilidade na mídia, como também para me proteger da fúria
gaysista, pois a punição de CENSURA PÚBLICA recebida não satisfez a voracidade
de tal movimento social ,
que ainda clama por minha cassação profissional, e paralelamente continua me
intimidando, xingando, ameaçando a minha integridade física, causando
preocupações e desgastes emocionais, inclusive, para os meus familiares.
Quem irá
restituir o abalo emocional causado a minha família, os prejuízos financeiros,
profissionais e pessoais, quanto a minha imagem, ao longo destes anos?
O bulying
constante que venho sofrendo ao longo dos anos, as ridicularizações públicas de
todas as partes, com assunto tão sério, tem intimidado e calado milhares de
profissionais brasileiros que não querem passar pelo que passei.
Será que o
caminho é abandonar a causa, continuar me escondendo ou me omitindo como tantos
outros profissionais, para poderem ter paz para trabalharem e viverem como um
cidadão comum?
Neste
momento, está em evidência o caso de uma outra psicóloga, no Paraná, que vem
sendo perseguida pelo movimento gaysista porque associa a sua profissão ao fato
de ser cristã e ter declarado numa rede social que não gostaria que o seu filho fosse
gay. Este foi motivo suficiente para que o movimento gaysista e o Conselho de Psicologia a perseguisse.
Quem
impedirá que outros profissionais sejam punidos injustamente e passem pelo
mesmo que eu venho sofrendo ao longo destes anos?
A sensação
de impotência aumenta, assim como
a de perda de tempo em lutar pelos valores humanos, numa era
em que o politicamente correto prevalece em detrimento da verdade científica e
da promoção dos verdadeiros direitos humanos universais, não reconhecidos e nem
garantidos por diversas autoridades que parecem não querer ficar mal aos olhos
deste movimento politicamente organizado, com diversos programas financiados
pelo poder público.
A minha
esperança é que V. Excia. possa exercer a sua autoridade e junto com outras
autoridades possam colocar um ponto final neste movimento cerceador de
direitos.
Diante do
exposto, venho mui respeitosamente fazer os seguintes APELOS a Vossa
Excelência:
Apelo para
que V. Excia. tome as providências necessárias de forma que o direito de apoiar
pessoas que sofrem desordens na área sexual sejam garantidos, especialmente o
direito das crianças e dos adolescentes receberem apoio de um profissional
competente, não envolvido com a militância gay.
Apelo para
que os profissionais tenham liberdade de pensamento, científica e de expressão,
esclarecendo a sociedade e divulgando informações, agindo de acordo com a sua
consciência, conforme prevê o Artigo 5º da nossa Carta Magna.
Apelo para
que sejam reconhecidos o direito universal de profissionais professarem a fé
cristã, pois os profissionais também são seres humanos e tal direito precisa
ser garantido pelas nossas autoridades.
Por fim,
apelo para que V. Excia. tome providências para que a Resolução 01/99, que
desencadeou todo este transtorno pessoal para mim e demais profissionais e toda
a sociedade brasileira, seja anulada, anulando os seus efeitos desde a sua
criação.
Coloco-me
à disposição de V. Excia. para maiores esclarecimentos, assim como os
documentos que julgar necessários, conforme as afirmações feitas por mim,
acima.
Atenciosamente,
CRP
05/4917
E-MAILS DOS SENADORES DA REPÚBLICA:
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Saudações caríssima dra. Rozangela!
ResponderExcluirMeu nome é Rodrigo, tenho 26 anos de idade e sou estudante de Psicologia da UERJ.
Quero lhe dizer que apóio inteiramente a luta da sra. pelo reconhecimento pleno do seu - e de todo psicólogo - direito à liberdade de expressão, à liberdade religiosa e à liberdade científica.
Conte comigo pois!
Tomei a liberdade de reproduzir a sua carta em meu blog também:
http://luzecalor.blogspot.com/
Um grande abraço!
E coragem!
Rodrigo
Olá, Dra. Rozangela, se não aprovarem a lei para o tratamento para a homossexualidade, eu vou entrar com uma ação na Justiça. Eu fui abusado sexualmente aos cinco anos de idade, hoje me encontro homossexual, com toda certeza, por causa disso, e não posso me tratar? Que pais democrático em. vejo essa lei como a solução dos meus problemas. Da minha infelicidade. As pessoas querem impor a homossexualidade. Eu não aceito e nunca vou aceitar ser gay, não é preconceito interior, é infelicidade. Um corpo que não condiz com a alma. Preciso de tratamento sim!
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